BEM - VINDOS!!!

HISTÓRIA PARA CATEQUESE

A ESPOSA JOÃO-DE-BARRO QUE NÃO FOI FIEL...







Certa vez, um mocinho joão-de-barro fez um lindo ninho para sua amada, a mocinha joão-de-barro.


Que trabalho! Que canseira!


Precisou de das e de noites, muitas, para fazer aquela confortável casa de cinco andares!


Não importavam o frio, o calor, a zombaria dos travessos macaquinhos que dele zombavam, ele ia e voltava trazendo no bico um pouquinho de barro e o colocava no ninho inacabado.


"Minha querida merece o que há de melhor: um palácio."


Enfim, chegou o dia do casamento: a mocinha joão-de-barro estava linda, de véu e grinalda. O elegante e trabalhador mocinho joão-de-barro, de cartola e gravatinha.


Foi uma festa deslumbrante: os beija-flores unidos desenharam no céu um grande coração. O uirapuru veio do Amazonas para cantar a marcha nupcial. Os tangarás chegaram apressados do Paraná para dançarem, com os noivos, a quadrilha.


As abelhas doceiras fabricaram docinhos caramelados com mel de laranjeira, e até os macaquinhos arrependidos jogavam pétalas de rosas sobre os noivos.


Que coisa linda"


"Vão viver eternamente felizes, pensavam todos..."


Estavam no entanto, enganados.


Pouco tempo depois do casamento, a senhora joão-de-barro, na ausência do marido, foi namorar um pilantra joão-de-barro.


O pobre esposo apaixonado sofreu muito, mas tomou uma resolução: enquanto a traidora dormia, tapou a porta do ninho, a única abertura com barro, muito barro!


E a esposa? Infelizmente morreu sem ar...


Sabendo desse fato, uma outra senhora joão-de-barro, que fizera o mesmo que a primeira, ficou desesperada, olhou para o céu e ouviu o sr. Vento, Mensageiro do Alto.


- Perdão! Perdão!


O sr. Vento, com sua bondade divina, chamou todos os pássaros e lhes disse:


- Quem nunca errou pode atirar a primeira bolinha de barro.


O sr. Vento partiu mas quando voltou àquele lugar encontrou a segunda esposa joão-de-barro bem vivinha.


Com sua voz pausada, perguntou-lhe:


- Ninguém atirou-lhe bolas de barro?


- Não, senhor! Chorou a jovem senhora joão-de-barro.


- Então vá, e não peques mais!






Reflexão: Jesus ensina-nos que não devemos julgar os outros porque é divino perdoar!


ALUNO PRÓDIGO






Numa pequena Escola, os alunos eram tratados com muito carinho. Hávia lá muito amor, respeito, muita aprendizagem, pois havia acima de tudo disciplina. Todos deviam ser pontuais, deviam fazer sempre seus deveres de casa, deviam manter a escola limpa, e outras coisas mais...


Um dos alunos, Fabricio, cansou-se de tanta organização e de tantos deveres a cumprir. Resolveu pedir transferência e ir ara outro lugar. Dona Diva, a Diretora, conversou muito com ele, mostrou-lhe o quanto era importante ser disciplinado e cumpir deveres para ter direitos garantidos. Mesmo assim Fabrício não quis ficar e pediu sua transferência.


Muito triste, dona Diva autorizou a transferência. Vários colegas de Fabricio choraram na despedida. Ele se despediu e partiu sem olhar para trás.


Bem longe daquela escola, Fabrício começou a aproveitar a liberdade sem responsabilidade. Aprendeu a fumar, começou a fazer uso de drogas, juntou-se a um grupo de rapazes que faziam bagunça nas ruas, pichavam muros, quebravam vidraças, brigavam com outros rapazes...


Era um terror! Até que um dia eles foram presos...


Lá, sozinho na cela, sentiu saudades da escola de dona Diva. Setiu saudades da amizade e do respeito que havia perdido. Sentiu saudades da ordem e da disciplina, e pensou:


-Se eu ainda estivesse lá não estaria sofrendo assim. Não teria me perdido no meio de tantas coisas erradas que fiz. Será que dona Diva ainda me aceita como aluno? Quando sair daqui vou voltar e pedir que me aceite.


Dois meses depois, liberado da prisão, procurou dona Diva. Foi recebido com muito carinho. Todos os antigos colegas correram para perguntar-lhe o que andava fazendo. Ele sentiu muita vergonha e não teve coragem de contar as coisas erradas que fez.


Mas para Dona Diva ele contou toda a sua história e recebeu dela compreensão, perdão e amor. Ela o aceitou de volta e no dia seguinte ele já estava na sala estudando, cumprindo seus deveres e seguindo as regras de estudo e comportamento da escola. Recuperou-se rápido e logo já estava no ritmo dos colegas.






Reflexão: Voltar para o caminho do bem sempre é bom e é sinal de inteligência. Jesus nos ensina que o perdão do Pai é maior que todos os nossos erros juntos. O Pai sempre acolhe seus filhos com amor e alegria.


















UM BOMEXEMPLO






Lena era uma pessoa muito especial; casada com Nando e mãe de filhos já grandes, já casados, resolveu adotar crianças abandonadas.


Conseguiu adotar cinco crianças, pois a lei não permite que sejam adotadas mais de cinco.


No entanto, foram sendo deixadas, à sua porta, outras crianças, e Lena conseguiu do Juizado de Menores autorização para cuidar dessas outras crianças.


O juiz falou-lhe:


- Lena, que vai fazer para sustentar tantas crianças?


- Não se preocupe, doutor. A comunidade está me ajudando. Recebo roupas, sapatos, agasalhos e alimentos para as crianças. O que eu preciso fazer é educá-las e prepará-las para a sociedade.


Mas, um dia, deixaram à sua porta uma menina bem pequena: era surda-muda.


Depois, um menino com lesões cerebrais muito graves: não podia andar, não falava e tinha problemas visuais.


Seu marido falou:


- Que fazer com estas crianças? Vamos entregá-las para o Juiz resolver seu destino.


- Nando, nem pense nisto. Vou cuidar delas, fazer tratamento especial para cada uma... No futuro, quem sabe? Poderão até trabalhar. Nando pensou mais e apoiou a ação de Lena.


Hoje elas já têm dezoito filhos e dez são crianças com deficiências físicas, mas Lena e Nando dizem que apoiados pela Comunidade, a "Casa" deles tornou-se "Lar" de crianças abandonadas.


Lá, as crianças encontram o amor que faz crescer, florir e frutificar.


O MENINO DE RUA






Chiquino é menino de rua: não tem lar, não tem casa, não tem roupas novas, não tem sapatos. Seu dia é muito movimentado: levanta cedo do chão, do casarão abandonado onde dorme todos os dias. Lava o rosto numa velha bica e corre para o distribuidor de jornal. Pega seu pacote de jornais e corre para entregá-los.


Já com as gorjetas nas mãos, pode tomar sua primeira refeição mas, no caminho, encontrou outro menino que lhe falou:


- Você está com fome? Vamos roubar um pão, assim você guarda seu dinheirinho.


- Ora, não me amole. Vou fazer o que é certo.


Chiquinho entrou na padaria, comprou um pão com manteiga, um copo de café com leite e fez seu lanche, tranquilamente. Logo após, correu ao mercado, para ajudar o Tião a selecionar as frutas nos balcões.


No caminho, encontrou outro menino, que falou:


- Você quer ganhar dinheiro na moleza? Venha comigo que vou lhe mostrar.


- Ora, não me amole. Vou fazer o que é certo. Vou trabalhar no mercado.


No final do dia, com dois trabalhos bem feitos, dinheirinho no bolso, passou numa lanchonete e comprou hambúrguer, batatas fritas e refrigerante. Que almoço gostoso!


Novamente recebeu outra proposta:


- Nossa! Que carro bonito! Veja que lindo toca-fitas. Se você conseguir roubá-lo, todos os meninos da rua vão ser seus amigos porque gostam de curtir um som.


- Ora, não me amole. Vou fazer o que é certo.


Tranquilamente cuidou bem de todos os carros e recebeu sua gorjeta que era fruto de seu trabalho.


Voltou para casa e enterrou o dinheirinho num lugar secreto.


Dormiu como um anjo, pois tinha o coração limpo, limpo e puro.


Chiquinho sabia o que era certo e o que era errado.






Reflexão: Chiquinho foi tentado três vezes a fazer coisas erradas. Saiu-se muito bem: embora menino de rua. Jesus foi tentado a fazer coisas erradas, mas continuou no bom caminho. Chiquinho fez o que Jesus ensinou, por isso era muito feliz!


ENEIDA, A BEM-AVENTURADA


A professorinha de dezessete anos apresentou-se à turma a quem ia lecionar, na grande escola de Bangu, no Rio de Janeiro.


A turma era de quarta série, mas havia crianças de nove, dez anos e também de dezesseis e dezessete anos.


Uma turma difícil!


Lolita, a professorinha, conquistou os jovens com aulas bem participadas e percebeu logo que, entre os alunos pobres, havia uma menina mais pobre ainda que todos.


Não tinha sapatos e sim chinelinhos de dedo. A saia azul-marinho era desbotada porque só possuía aquela desde o primeiro ano. A blusa limpinha estava prestes a se rasgar. Livros e cadernos tinham sido dados pela Caixa Escolar.


Embora fosse tão pobre, Eneida era caprichosa com tudo que possuía. Seus cadernos e livros encapados com capas de revistas, bem tratados, sem folhas amassadas e sem rabiscos e pontinhas viradas e sujas.


Lolita, a professora, acompanhava sempre seus alunos nos recreios. E o que viu logo no primeiro dia? Eneida chorando porque os colegas resolveram humilhá-la.


- Ela é boba!


- Eneida não tem sapatos...


- Ela encapa os livros com a capa de revistas.


- Ela só tem uma saia e duas blusas.


- A casa dela não tem chão de cimento.


- O chão é de terra.


- Eneida não tem luz elétrica. Só usa velas, que horror!


As lágirmas rolavam pelo rostinhos da menina. Lolita, a professorinha, foi ao seu encontro e abraçou-a, sem dizer uma palavra.


Nesse mesmo dia a professorinha acompanhou Eneida até sua casa. Viu o chão de terra e as velas que a família usava à noite. O Pai da menina estava desempregado e a mãe, doente... Foi Lolita, desta vez, quem chorou. Que faria? O problema dos apatos e do uniforme foi logo resolvido pela Caixa Escolar.


No fim do mês, a turma fez a primeira prova. Quem tirou o primeiro lugar? Foi Eneida, a mais estudiosa. E continuou assim durante o ano todo. Suas notas eram sempre 10.


Lolita, nas férias, levou-a para sua casa e preparou-a para o concurso à Escola Normal.


Eneida tirou notas altas e foi classificada. No fim de sete anos, já era professoa! No ano passado, crianças, houve uma pesquisa para saber qual a melhor professora do Rio. Quem foi apontada?


- Eneida!


Reflexão: Realmente, Eneida foi abençoada e é muito feliz! Por quê? Porque foi injustiçada, porque chorou, porque foi humilhada mas mesmo assim continuou a estudar muito e a ajudar seus colegas de outras turmas a resolverem seus probelmas.


Eneida, muito pobre, é exemplo do que Jesus diz: os ricos, os que são felizes quando muito elogiados, dificilmente entrarão no céu.


MESTRE CORUJA






O Castor Lilico, não sabe como, apareceu no deserto. Só se viam pedras por todos os lados e areia, muita areia. O Único verde daquele deserto era um cactus muito alto que parecia dizer:


- Eu estou aqui para dizer a todos que Deus está aqui.


Lilico corria de um lado para outro sem saber o que fazer... As perninhas estavam tão fracas que ele deixou de correr e passou a andar com dificuldade.


- Vou morrer de sede e de fome. Quem pode me ajudar?


- Eu posso!


- Quem está falando?


- Sou eu! Mestre Coruja!


- Você sabe onde tem água e frutas?


- Sim! Eu sei. Não fique desanimado. Você é um bom Castor que ajuda muita gente, construindo diques que não deixam a água transbordar, invadindo terras e plantações. Você merece um lugar especial, com plantas e água em abundância, para viver em paz!


- Mestre Coruja, leve-me logo para esse maravilhoso lugar, onde encontrarei o que necessito.


Mestre Coruja, com muita alegria, ensinou ao Castor onde ficava o lugar maravilhoso onde ele seria feliz. Para isso, foi andando, andando até chegar a um enorme juazeiro, de folhas verdinhas e frescas. Ao lado do juazeiro, um monte de pedras.


- Vem Castor, ajuda-me a retirar as pedras. Lá embaixo encontraremos o lugar maravilhoso que poucos conhecem porque não o merecem.


- Mestre Coruja e Lilico, com dificuldade, mas com muita fé, conseguiram afastar as pedras, uma após a outra e foram descendo, descendo, até chegarem aonde o Mestre Coruja queria. Que maravilha!


Um rio de águas claras e limpidas corria entre as pedras com milhares de peixinhos de todos os tamanhos, cores e espécies.


Lilico matou a sede dizendo:


- Que delícia!


Depois foi em direção às árvores e pediu-lhe que lhe dessem algumas frutas.


O Castor Lilico estava feliz...


Aquele lugar era maravilhoso!


E lá ficou com os outros bichinhos que não faziam mal a ninguém.






Reflexão: Mestre Coruja foi um mensageiro de Jesus, mostrando ao Castor Lilico o lugar maravilhoso onde somos felizes... Nós também devemos seguir os apóstolos de Jesus que nos mostram o caminho do céu.






















































ASTREIA


(Vida Real)






A turma da 3ª série de Dona Astolfina era muito indisciplinada: gostava de gritar e só queria falar de novelas, de televisão, revistas em quadrinhos e futebol.


Estudar? Prestar atenção às aulas? Fazer os deveres? Qual o quê?


Nessa turma desordeira sobressaía Astreia que agia de modo totalmente diverso dos colegas: inquieta, não faltava às aulas, estudava e fazia todos os deveres.


Dona Astolfina, querendo resolver o problema de sua turminha, passou a elogiar Astreia. O resultado foi desastroso: os colegas passaram a olhar a menina com a maior antipatia:


- Astreia é boba!


- Astreia é puxa-saco!


- Astreia é antipática!


- Astreia quer se mostrar!


Desde esse dia, nenhum colega se acercavada menina para conversar ou brincar.


Astreia ficava sempre num cantinho do pátio, merendando bem devagar para encher o tempo.


Um dia, Cida, uma aluna do segundo ano, correndo, perdeu o equilíbrio e caiu no chão.


Astreia foi ao seu encontro ajudando-a a se levantar. Lavou-lhe os joelhos feridos, passou remédio e colocou curativo.


Astreia e Cida tornaram-se amigas no mesmo instante, e, no fim de algum tempo, toda a turminha da 2ª série rodeava Asteia para ouví-la falar e aprender com ela brincadeiras e jogos novos. Além disso, Asteia ajudava as amiguinhas, tirando suas dpuvidas em suas dificuldades: fazia concurso de tabuada e jogos de conhecimentos gerais.


Os novos amiguinhos ficaram encantados com os desenhos que Astreia fazia: lindos cachorrinhos, gatos, patos, carneiros, corações entrelaçados, barquinho velejando e paisagens cheias de lindas árvores.


- Astreia, você é formidável!


- Astreia, você é um gênio!


- Astreia, você énossa maior amiga!


Foi então que Astreia sorrindo falou-lhes de bondade, de humildade, de paciência e de amor. Amor de Deus, amor entre as pessoas.


A patotinha da 2ª série, unida, abraçou e beijou a amiga maravilhosa que Deus havia colocado em seu caminho.


Astreia, que não fora aceita pelos colegas da 3ª série, viu-se aplaudida pelos da 2ª série.


Astreia, diante de tantos gestos de carinho, disse pesarosa:


- Gostaria que meus coleguinhas de turma fossem meus amigos também...






Reflexão: Mais importante que a riqueza é o amor. De nada vale a ciência, se nosso coração não estiver cheio de amor. Se não repartirmos o que temos com amor, anda importa.


- O amor está acima de tudo, disse Jesus.


Nós acreditamos em Jesus! (as crianças repetem)


Ele também falou que ninguém é recebido entre as pessoas que o cercam. Astreia não foi aceita em sua turma por ser melhor que todos.


Nenhum profeta é bem recebido em sua pátria (as crianças repetem).


A BOA NOTÍCIA






Floresta Amazônica: árvores, flores e bichos de todos os tipos. Certo dia, o bem-te-vi anunciou a vinda do Rei dos Pássaros.


Todos se animaram. As árvores foram as primeiras a se enfeitar, cobrindo-se das flores de as cores.


Os macaquinhos levados pararam de brigar e correram a levar a boa notícia aos peixes e aos jacarés.


As onças correram para chamar os filhotes que estavam dormindo nas grutas.


- Venham! Ele vai chegar...


- Quem?


- O Rei da Floresta!


E lá foram onças e oncinhas, animadas com a boa-nova. Atrás das onças vieram também as tartarugas que esqueceram a moleza, subiram numa casca do jequitibá e pediram às onças qie as mpurrassem.


As cobras, deslizando pelo chão, seguiram as onças.


Ninguém maltratava nimguém: estavam todos muito ocupados para alcançarem o Rei, antes que ele se fosse.


As corujas piavam e de olhos bem abertos esqueceram que que já era dia e que não estavam com sono. O bem-te-vi continuava a anunciar a boa-nova.


Bem-te-vi! Ele vem aí! Ele vem aí!Ele vem aí!


De repente, ouviu um canto lindíssimo que ecoava pela floresta em todas as direções.


- Tri-tri-tri-tri-tri! Era a voz divina que todos queriam ouvir:


- Tri-tri-tri-tri-tri!.


Os peixinhos no rio levantaram mais a cabecinha e dançaram um bale de amor.


Os jacarés se arrastaram e, em roda, davam passinhos, dois para lá, dois para cá, dois para lá, dois para cá!


As cobras se uniram fazendo ziguezagues no chão.


O Rei da Floresta cantou belíssimos cantos de amor, paz, união e alegria. E foi então que o passarinho, de asa quebrada, voou feliz. A corujinha cega passou a ver. O jacaré ferido por uma bala de um homem mau sentiu que a ferida desaparecera. A onça esquceu que era má e a tartaruga que tinha o casco quebrado percebeu que seus pedaços tinham se colado.


Sim, o Rei da Floresta tinha cantado e seu canto fez maravilhas.


A notícia correu mundo e a multidão quis ouvir o Rei que espalhava amor...


Quem quiser ouvi-lo, procure-o na Amazônia e será feliz para sempre.


O Rei se esconde entre as folhas das árvores.


- Seu nome?


- Uirapuru!






Reflexão: Jesus veio ao mundo para nos salvar, nos libertar de nossos pecados e prolongar nossa vida. A Boa-Nova de Jesus, lá em Nazaré, afirma-nos que Ele deseja prolongar nossa vida até chegar a hora de irmos para o Reino de Deus.


Devemos todos, como missionários, ensinar a todos que Jesus é nosso Salvador, que só nele podemos achar a solução para nossos problemas que nos entristecem.






Repita comigo: Jesus veio para nos indicar o caminho da paz!


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