BEM - VINDOS!!!

sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009

Condições Para ser Discipulo

Jesus veio para reconciliar na paz os corações despedaçados e a humanidade pecadora com a misericórdia e o amor de Deus. Há os que se opõe a esta reconciliação, o que a Sagrada Escritura descreve como um conflito entre o reino de Deus e o reino das trevas. No Evangelho de s. Lucas encontramos a expressão hebraica: “quem não odiar” ou “quem amar mais do que a mim”, quer expressar a necessidade de escolha. Qual é o maior investimento que podemos fazer com nossa vida? O sacrifício de Abraão é um exemplo muito forte da necessidade desta escolha e torna vigorosa a expressão: ”não é digno de mim”. Ser digno de Cristo é reconfortante e enobrece o discípulo. É a vitória contra o mal e o reino do demônio, que deseja desviar-nos do bem para o mal, da verdade para a decepção, da luz para as trevas, da vida para a morte. Nesta batalha espiritual não há meio termo. Não se pode deixar de escolher. Se as exigências são grandes, para o Apóstolo, elas provem, no entanto, da grandeza mesma da missão, que faz do Apóstolo uma presença viva do Cristo, como o Cristo é revelação do Pai que o envia. E é como tal, delegado de Cristo, que o recebemos. A fé nos permite discernir no Apóstolo, Cristo que envia. Esta atitude de acolhida se manifesta no ato amoroso com o qual acolhemos nosso semelhante. Esta caridade é o amor mesmo de Deus, o Espírito Santo, passando por nós para reconhecer e servir em todo homem o amado de Deus. Assim o menor serviço adquire um grande valor. “Que ninguém se subtraia do esforço das boas obras, escreve s. Gregório de Nissa (395), como se ele fosse incapaz de executar estas ações que salvam a alma; pois Deus não prescreve a seus servidores nada que seja impossível... Ele concede a cada um de fazer o que ele pode de bom; ninguém que queira firmemente ser salvo será decepcionado:” Todo aquele que der ainda que seja somente um copo de água fresca a um destes pequeninos... ”O que há de mais fácil do que esta ordem? E para um copo de água fresca uma recompensa celeste: olhai a medida desta filantropia! “O que tiverdes feito a um destes, diz Jesus, foi a mim que o fizestes”. O mandamento é pequeno, mas o salário da obediência é grande: é pago por Deus com magnificência”. “Recebei, Senhor, toda minha liberdade, minha memória, meu entendimento e todo o meu querer, tudo o que eu tenho e possuo. Tudo recebi de vós e a vós restituo, disponde deles segundo vossa vontade. Daí-me vosso amor e vossa graça, pois isto é tudo para mim”.


Este Texto é da Página do Padre Marcelo..

terça-feira, 17 de fevereiro de 2009

Mensagen do Papa

MENSAGEM DE SUA SANTIDADE O PAPA BENTO XVI PARA A QUARESMA DE 2009
"Jejuou durante quarenta dias e quarenta noites e, por fim, teve fome" (Mt 4, 1-2)

Queridos irmãos e irmãs!
No início da Quaresma, que constitui um caminho de treino espiritual mais intenso, a Liturgia propõe-nos três práticas penitenciais muito queridas à tradição bíblica e cristã – a oração, a esmola, o jejum – a fim de nos predispormos para celebrar melhor a Páscoa e deste modo fazer experiência do poder de Deus que, como ouviremos na Vigília pascal, «derrota o mal, lava as culpas, restitui a inocência aos pecadores, a alegria aos aflitos. Dissipa o ódio, domina a insensibilidade dos poderosos, promove a concórdia e a paz» (Hino pascal). Na habitual Mensagem quaresmal, gostaria de reflectir este ano em particular sobre o valor e o sentido do jejum. De facto a Quaresma traz à mente os quarenta dias de jejum vividos pelo Senhor no deserto antes de empreender a sua missão pública. Lemos no Evangelho: «O Espírito conduziu Jesus ao deserto a fim de ser tentado pelo demónio. Jejuou durante quarenta dias e quarenta noites e, por fim, teve fome» (Mt 4, 1-2). Como Moisés antes de receber as Tábuas da Lei (cf. Êx 34, 28), como Elias antes de encontrar o Senhor no monte Oreb (cf. 1 Rs 19, 8), assim Jesus rezando e jejuando se preparou para a sua missão, cujo início foi um duro confronto com o tentador.
Podemos perguntar que valor e que sentido tem para nós, cristãos, privar-nos de algo que seria em si bom e útil para o nosso sustento. As Sagradas Escrituras e toda a tradição cristã ensinam que o jejum é de grande ajuda para evitar o pecado e tudo o que a ele induz. Por isto, na história da salvação é frequente o convite a jejuar. Já nas primeiras páginas da Sagrada Escritura o Senhor comanda que o homem se abstenha de comer o fruto proibido: «Podes comer o fruto de todas as árvores do jardim; mas não comas o da árvore da ciência do bem e do mal, porque, no dia em que o comeres, certamente morrerás» (Gn 2, 16-17). Comentando a ordem divina, São Basílio observa que «o jejum foi ordenado no Paraíso», e «o primeiro mandamento neste sentido foi dado a Adão». Portanto, ele conclui: «O “não comas” e, portanto, a lei do jejum e da abstinência» (cf. Sermo de jejunio: PG 31, 163, 98). Dado que todos estamos estorpecidos pelo pecado e pelas suas consequências, o jejum é-nos oferecido como um meio para restabelecer a amizade com o Senhor. Assim fez Esdras antes da viagem de regresso do exílio à Terra Prometida, convidando o povo reunido a jejuar «para nos humilhar – diz – diante do nosso Deus» (8, 21). O Omnipotente ouviu a sua prece e garantiu os seus favores e a sua protecção. O mesmo fizeram os habitantes de Ninive que, sensíveis ao apelo de Jonas ao arrependimento, proclamaram, como testemunho da sua sinceridade, um jejum dizendo: «Quem sabe se Deus não Se arrependerá, e acalmará o ardor da Sua ira, de modo que não pereçamos?» (3, 9). Também então Deus viu as suas obras e os poupou.
No Novo Testamento, Jesus ressalta a razão profunda do jejum, condenando a atitude dos fariseus, os quais observaram escrupulosamente as prescrições impostas pela lei, mas o seu coração estava distante de Deus. O verdadeiro jejum, repete também noutras partes o Mestre divino, é antes cumprir a vontade do Pai celeste, o qual «vê no oculto, recompensar-te-á» (Mt 6, 18). Ele próprio dá o exemplo respondendo a satanás, no final dos 40 dias transcorridos no deserto, que «nem só de pão vive o homem, mas de toda a palavra que sai da boca de Deus» (Mt 4, 4). O verdadeiro jejum finaliza-se portanto a comer o «verdadeiro alimento», que é fazer a vontade do Pai (cf. Jo 4, 34). Portanto, se Adão desobedeceu ao mandamento do Senhor «de não comer o fruto da árvore da ciência do bem e do mal», com o jejum o crente deseja submeter-se humildemente a Deus, confiando na sua bondade e misericórdia.
Encontramos a prática do jejum muito presente na primeira comunidade cristã (cf. Act 13, 3; 14, 22; 27, 21; 2 Cor 6, 5). Também os Padres da Igreja falam da força do jejum, capaz de impedir o pecado, de reprimir os desejos do «velho Adão», e de abrir no coração do crente o caminho para Deus. O jejum é também uma prática frequente e recomendada pelos santos de todas as épocas. Escreve São Pedro Crisólogo: «O jejum é a alma da oração e a misericórdia é a vida do jejum, portanto quem reza jejue. Quem jejua tenha misericórdia. Quem, ao pedir, deseja ser atendido, atenda quem a ele se dirige. Quem quer encontrar aberto em seu benefício o coração de Deus não feche o seu a quem o suplica» (Sermo 43; PL 52, 320.332).
Nos nossos dias, a prática do jejum parece ter perdido um pouco do seu valor espiritual e ter adquirido antes, numa cultura marcada pela busca da satisfação material, o valor de uma medida terapêutica para a cura do próprio corpo. Jejuar sem dúvida é bom para o bem-estar, mas para os crentes é em primeiro lugar uma «terapia» para curar tudo o que os impede de se conformarem com a vontade de Deus. Na Constituição apostólica Paenitemini de 1966, o Servo de Deus Paulo VI reconhecia a necessidade de colocar o jejum no contexto da chamada de cada cristão a «não viver mais para si mesmo, mas para aquele que o amou e se entregou a si por ele, e... também a viver pelos irmãos» (Cf. Cap. I). A Quaresma poderia ser uma ocasião oportuna para retomar as normas contidas na citada Constituição apostólica, valorizando o significado autêntico e perene desta antiga prática penitencial, que pode ajudar-nos a mortificar o nosso egoísmo e a abrir o coração ao amor de Deus e do próximo, primeiro e máximo mandamento da nova Lei e compêndio de todo o Evangelho (cf. Mt 22, 34-40).
A prática fiel do jejum contribui ainda para conferir unidade à pessoa, corpo e alma, ajudando-a a evitar o pecado e a crescer na intimidade com o Senhor. Santo Agostinho, que conhecia bem as próprias inclinações negativas e as definia «nó complicado e emaranhado» (Confissões, II, 10.18), no seu tratado A utilidade do jejum, escrevia: «Certamente é um suplício que me inflijo, mas para que Ele me perdoe; castigo-me por mim mesmo para que Ele me ajude, para aprazer aos seus olhos, para alcançar o agrado da sua doçura» (Sermo 400, 3, 3: PL 40, 708). Privar-se do sustento material que alimenta o corpo facilita uma ulterior disposição para ouvir Cristo e para se alimentar da sua palavra de salvação. Com o jejum e com a oração permitimos que Ele venha saciar a fome mais profunda que vivemos no nosso íntimo: a fome e a sede de Deus.
Ao mesmo tempo, o jejum ajuda-nos a tomar consciência da situação na qual vivem tantos irmãos nossos. Na sua Primeira Carta São João admoesta: «Aquele que tiver bens deste mundo e vir o seu irmão sofrer necessidade, mas lhe fechar o seu coração, como estará nele o amor de Deus?» (3, 17). Jejuar voluntariamente ajuda-nos a cultivar o estilo do Bom Samaritano, que se inclina e socorre o irmão que sofre (cf. Enc. Deus caritas est, 15). Escolhendo livremente privar-nos de algo para ajudar os outros, mostramos concretamente que o próximo em dificuldade não nos é indiferente. Precisamente para manter viva esta atitude de acolhimento e de atenção para com os irmãos, encorajo as paróquias e todas as outras comunidades a intensificar na Quaresma a prática do jejum pessoal e comunitário, cultivando de igual modo a escuta da Palavra de Deus, a oração e a esmola. Foi este, desde o início o estilo da comunidade cristã, na qual eram feitas colectas especiais (cf. 2 Cor 8-9; Rm 15, 25-27), e os irmãos eram convidados a dar aos pobres quanto, graças ao jejum, tinham poupado (cf. Didascalia Ap., V, 20, 18). Também hoje esta prática deve ser redescoberta e encorajada, sobretudo durante o tempo litúrgico quaresmal.
De quanto disse sobressai com grande clareza que o jejum representa uma prática ascética importante, uma arma espiritual para lutar contra qualquer eventual apego desordenado a nós mesmos. Privar-se voluntariamente do prazer dos alimentos e de outros bens materiais, ajuda o discípulo de Cristo a controlar os apetites da natureza fragilizada pela culpa da origem, cujos efeitos negativos atingem toda a personalidade humana. Exorta oportunamente um antigo hino litúrgico quaresmal: «Utamur ergo parcius, / verbis, cibis et potibus, / somno, iocis et arcitius / perstemus in custodia – Usemos de modo mais sóbrio palavras, alimentos, bebidas, sono e jogos, e permaneçamos mais atentamente vigilantes».
Queridos irmãos e irmãos, considerando bem, o jejum tem como sua finalidade última ajudar cada um de nós, como escrevia o Servo de Deus Papa João Paulo II, a fazer dom total de si a Deus (cf. Enc. Veritatis splendor, 21). A Quaresma seja portanto valorizada em cada família e em cada comunidade cristã para afastar tudo o que distrai o espírito e para intensificar o que alimenta a alma abrindo-a ao amor de Deus e do próximo. Penso em particular num maior compromisso na oração, na lectio divina, no recurso ao Sacramento da Reconciliação e na participação activa na Eucaristia, sobretudo na Santa Missa dominical. Com esta disposição interior entremos no clima penitencial da Quaresma. Acompanhe-nos a Bem-Aventurada Virgem Maria, Causa nostrae laetitiae, e ampare-nos no esforço de libertar o nosso coração da escravidão do pecado para o tornar cada vez mais «tabernáculo vivo de Deus». Com estes votos, ao garantir a minha oração para que cada crente e comunidade eclesial percorra um proveitoso itinerário quaresmal, concedo de coração a todos a Bênção Apostólica.
Vaticano, 11 de Dezembro de 2008.
BENEDICTUS PP. XVI

Oração para pedir os dons do Espirito Santo

Oração para pedir os dons do Espírito Santo

Senhor, enviai Vosso Espírito e tudo será criado e renovareis a Face da Terra! Senhor, que perscrutais todos os corações e conheceis todos os problemas, Espírito de Luz e de Amor, derramai sobre mim, eu vos suplico, a plenitude de vossos Dons. Dai-me o Espírito de Sabedoria, que me faz ver as coisas, não de acordo com o julgamento deste mundo, mas de acordo com o Vosso. Ó Senhor, que eu possa repetir, como Salomão: "Desde a minha infância eu amei a Sabedoria e a escolhi para minha companheira na vida. Eu a preferi acima de tudo o que é mais esplêndido no mundo, e pensei que as riquezas nada eram comparadas com o preço de tamanha jóia. Todas as coisas boas vieram por intermédio dela, e em todas as minhas dores e sofrimentos, ela sempre foi o meu consolo e a minha alegria". (Prov. 8). Dai-me também o Espírito de Inteligência, que me ilumina no conhecimento das Escrituras e das grandes Verdades Eternas. A Fé e a Humildade são as virtudes que atraem o Espírito de Inteligência para a alma. A Fé que nos submete para melhor compreendermos; a Humildade prontamente nos faz reconhecer nossa ignorância. Dai-me o Espírito de Conselho, que ilumina o caminho para os Céus e evita que me perca como um viajante tolo que pega um caminho desconhecido sem um guia. Dai-me o Espírito de Ciência, que me ensina que a ciência da Salvação é a única necessária, a única sem a qual nenhuma ciência humana se pode realizar. Dai-me o Espírito de Força, que não me deixa tão fraco após o mínimo esforço, tão débil quando tenho que obedecer ao invés de fazer o que desejo, ou trabalhar quando não tenho o menor desejo de fazê-lo, que me dá força para conquistar a mim mesmo quando a Lei de Deus assim me ordena! Dai-me o Espírito de Piedade, que dá ao meu coração uma atracção filial para com o Pai e que me faz servi-l'O com alegria e tranquilidade! Dai-me o Espírito de Temor, temor filial que, combinado com o respeito e o amor, me faz evitar cuidadosamente tudo aquilo que possa desagradar a Deus, nosso Pai! Ó Dons Preciosos, cuja excelência aprendi a conhecer, vede como minha alma clama por Vós com confiança e se Vos abre com Amor. Santos Apóstolos, que no Dia de Pentecostes recebestes os Dons do Espírito Santo, concedei-nos, com algumas das mesmas graças, uma fidelidade similar à que era vossa, de modo que, acreditando naquilo que recebestes e transmitistes, praticando os vossos trabalhos, vivendo e morrendo com a Igreja que vós fundastes, possamos compartilhar convosco, ó Santos Apóstolos, a regozijadora recompensa dos Céus! Que assim seja!

Tirado do Site do Pe Marcelo Rossi

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009

Pai Nosso...


Oração...
Crédito imagem:acervo
Dia 11/02/2009
Se em minha vida não ajoComo filho de Deus,Fechando meu coração ao amor,
Sérá inútil dizer:
PAI NOSSO

Se os meus valores são representados pelos bens da terra,Será inútil dizer:
QUE ESTAIS NO CÉU
Se penso apenas em ser cristãoPor medo, superstição e comodismo,Será inútil dizer:
SANTIFICADO SEJA VOSSO NOME
Se acho tão sedutora a vida aqui,Cheia de supérfluos e futilidades, Será inútil dizer:
VENHA A NÓS O VOSSO REINO
Se no fundo o que eu quero mesmo,É que todos os meus sonhos se realizem, Será inútil dizer:
SEJA FEITA A VOSSA VONTADE
Se prefiro acumular riquezas, Desprezando meus irmãosQue passam fome,Será inútil dizer:
O PÃO NOSSO DE CADA DIA NOS DAÍ HOJE
Se não me importo em ferir,Injustiçar, oprimir e magoarOs que atravessam o meu caminho,Será inútil dizer:
PERDOAI AS NOSSAS OFENSAS ASSIM COMO NÓS PERDOAMOS A QUEM NOS TEM OFENDIDO.
Se escolho sempre o caminho mais fácil,Que nem sempre é o caminho de Cristo,Será inútil dizer:
NÃO NOS DEIXEIS CAIR EM TENTAÇÃO
Se por minha vontade procuro Os prazeres materiais e Tudo o que é proibido me seduz,Será inútil dizer:
LIVRAI-NOS DO MAL
Se sabendo que sou assim,Continuo me omitindoE nada faço para me modificar.Será inútil dizer:
AMÉM.

Que Deus seja sempre fonte de inspiração para sua vida!

DIA NACIONAL DOS CATEQUISTAS - 26 DE AGOSTO DE 2007Textos elaborados pelos amigos e colaboradores Padre Clóvis de Jesus Bovo, CSR e o Diácono José da Cruz.
DIA DO CATEQUISTA - Padre Clóvis de Jesus Bovo Neste domingo celebramos a vocação do leigo na Igreja, especialmente do leigo catequista. Nossos parabéns aos abnegados apóstolos leigos, particularmente aos que se dedicam à catequese.


Com nossos parabéns vão também algumas dicas para um bom desempenho na catequese:





1. Antes de tudo, a preparação interior. O catequista deve ser um convertido, uma pessoa de boa conduta. Dar testemunho de vida na igreja, na família, no trabalho, no convívio social. Ninguém dá o que não tem. O copo só transborda quando está cheio.
2. Preparar profissional. Conhecer a doutrina, a Psicologia da criança, a Pedagogia.Atualizar-se, participando de cursos. É preciso renovar e aumentar a bagagem. Não só para ter o que passar para os outros, mas para seu próprio enriquecimento espiritual.
3. É preciso pregar e falar com unção. Só a técnica não resolve. Há pregadores que se parecem com gravadores. Não colocam unção e paixão naquilo que falam. O espírito das trevas sabe a Bíblia de cor, mas não tem unção. Por isso não converte ninguém.
4. Preparo humano: Boas maneiras no trato com os catequizandos. Amor, mas amor exigente. Dedicação. Merecer a confiança que os pais dos catequizandos depositam no catequista.
5. Aprender com a Mãe de Jesus, que foi sua melhor catequista.
NOSSAS CATEQUISTAS! Versos do Diácono José da Cruz
Donas de casa ou estudantesProfessoras ou advogadasSão as nossas catequistasSantas mulheres por Deus chamadas!
Mais do que simples conceitosMais do que uma doutrina Primeiramente elas vivem Tudo aquilo que se ensina
Em suas mãos tão humildes Passam sábios e doutoresSacerdotes e religiososQue vão ser futuros pastores
O que seria da igrejaE de toda a vocaçãoSe não houvesse catequistasAssumindo esta missão?
Trabalham nos bastidoresSem fazer muita euforiaPassam despercebidasIgualzinho a Maria
Moça de NazaréCheia de graça e de luzQue na santa missão de ser mãeFoi catequista de Jesus
E o fez com tal esmeroCom tanto amor ensinouQue o Filho em sua vidaPor inteiro se doou!
Quando não entendia muitoNos reveses da missãoAtitudes e palavrasGuardava no coração
Foi fiel até o fimDo nascimento á morteDo Cristo Jesus seu FilhoQue mudou a nossa sorte!
Neste dia das catequistasSincero louvor seja dadoA prece suba ao céuAo nosso Deus Pai amado
Pela missão de vocêsNa vocação e na Fé.Vocês são nossas MariasIguais a de Nazaré!
Que testemunho tão beloEm suas mãos tão humildes Bendito e louvado seja ! Por tudo aquilo que fazem Pela nossa Santa Igreja
Ensinam com competênciaDe coração tão aberto E mostram com testemunho Qual o caminho que é certo
Por mais que eu busque palavrasElas sempre faltarão Para dizer neste diaTudo aquilo que vocês são
Por isso encerro a homenagemPedindo que a Mãe do Deus SantoInterceda a Jesus por vocês E as cubra com o seu manto !

O Menino e a Luz

O menino e sua luz
Todos os domingos de manhã, depois do Grupo de Oração na Igreja, o coordenador do grupo e seu filho de 11 anos saíam pela cidade e entregavam folhetos falando do Amor de Deus sobre nós. Numa tarde de domingo, quando chegou a hora do pai e seu filho saírem pelas ruas com os folhetos, fazia muito frio lá fora e também chovia muito. O menino se agasalhou e disse: - Ok, papai, estou pronto. E seu pai perguntou: -Pronto para quê? -Pai, está na hora de juntarmos os nossos folhetos e sairmos. Seu pai respondeu: -Filho, está muito frio lá fora e também está chovendo muito. O menino olhou para o pai surpreso e perguntou: -Mas... pai, as pessoas não vão para o inferno até mesmo em dias de chuva? Seu pai respondeu: -Filho, eu não vou sair nesse frio. Triste, o menino perguntou: -Pai, eu posso ir? ! O pai hesitou por um momento e disse: -Pode ir. Aqui estão os folhetos. Tome cuidado. Então ele saiu no meio daquela chuva. Este menino de onze anos caminhou pelas ruas da cidade de porta em porta entregando folhetos a todos que via. Depois de caminhar por horas na chuva, estava todo molhado, mas faltava um último folheto. Ele parou na esquina e procurou por alguém para entregar o folheto, mas as ruas estavam desertas. Então ele se virou em direção à primeira casa que viu e caminhou pela calçada até a porta e tocou a campainha. Ele tocou a campainha, mas ninguém respondeu. Ele tocou de novo, mais uma vez, mas ninguém abriu a porta. Finalmente, o menino se virou para ir embora, mas algo o deteve. Mais uma vez, ele tocou a campainha e bateu na porta bem forte. Ele esperou, alguma coisa o fazia ficar ali na varanda e finalmente a porta se abriu bem devagar. Uma senhora idosa com um olhar triste. Ela perguntou : -O que você deseja, meu filho? Com um sorriso que iluminou o mundo dela, O menino disse: -Senhora, me perdoe se eu estou perturbando, mas eu só gostaria de dizer que JESUS A AMA MUITO e eu vim aqui para lhe entregar o meu último folheto que lhe dirá tudo sobre JESUS e seu grande AMOR. Então ele entregou o seu último folheto e se virou para ir embora. Ela o chamou e disse: -Obrigada, meu filho!!! E que Deus te abençoe!!! Bem, no domingo seguinte na Igreja, o Coordenador do Grupo de Oração, após a sua pregação perguntou: - Alguém tem um testemunho ou algo a dizer? Lentamente, na última fila da Igreja, uma senhora idosa se pôs de pé. E começou a falar. - Ninguém me conhece neste Grupo, eu nunca estive aqui. Até o domingo passado eu não era cristã. Meu marido faleceu há algum tempo e eu fiquei sozinha neste mundo. No domingo passado, um dia frio e chuvoso, eu tinha decidido no meu coração que eu chegaria ao fim da linha, eu não tinha mais esperança ou vontade de viver. Então eu peguei uma corda e uma cadeira e subi para o sótão da minha casa, amarrei a corda numa madeira do telhado, subi na cadeira e coloquei a corda em volta do meu pescoço. De pé naquela cadeira, só e de coração estava pronta pra saltar, quando, de repente, o toque da campainha me assustou. Eu pensei, quem será?: -Vou esperar um minuto e quem quer que seja irá embora. Eu esperei, mas a campainha era insistente; depois a pessoa a bater forte. E pensei: -Quem pode ser? Ninguém toca a campainha da minha casa a tempos, ainda mais num dia desses. Afrouxei a corda do meu pescoço e fui à porta ver quem era, enquanto a campainha soava cada vez mais alta. Quando eu abri a porta e vi quem era, eu mal pude acreditar, pois na minha varanda estava o menino mais radiante que já vi em minha vida. O seu SORRISO, ah, eu nunca poderia descrevê-lo a vocês! As palavras que saíam da sua boca fizeram com que o meu coração que estava morto há muito SALTASSE PARA A VIDA quando ele disse: -Senhora, eu só vim aqui para dizer QUE JESUS A AMA MUITO. Então ele me entregou este folheto que eu tenho em minhas mãos. Conforme aquele menino desaparecia no frio e na chuva, eu fechei a porta e li cada palavra deste folheto. Então eu subi para o sótão, peguei minha corda e a cadeira. Eu não iria precisar mais delas. Vocês vêem - eu agora eu estou aquí! Já que o endereço do seu Grupo de Oração estava no verso deste folheto, vim aqui pessoalmente para dizer OBRIGADO a este menino de Deus que no momento certo livrou a minha alma. Não havia quem não tivesse lágrimas nos olhos no Grupo de Oração. O coordenador do Grupo de Oração, foi em direção à primeira fila onde seu menino estava sentado. Tomou seu filho nos braços e chorou . Provavelmente nenhum Grupo de Oração teve um momento tão grande como este e provavelmente este universo nunca tenha visto um pai tão transbordante de amor e honra por causa do seu filho... Exceto um. Este Pai também permitiu que o Seu Filho viesse a um mundo frio e tenebroso. Ele recebeu o Seu Filho de volta com gozo indescritível, o Pai assentou o Seu Filho num trono acima de todo principado e lhe deu um nome que é acima de todo nome.

domingo, 8 de fevereiro de 2009

Deus Te Abençõe!



DEUS TE ABENÇÕE!Pela amizade que você me devota,Por meus defeitos que você nem nota...Por meus valores que você aumenta,Por minha fé que você alimenta...Deus Te Abençoe!Por esta paz que nós nos transmitimos,Por este pão de amor que repartimos...Pelo silêncio que diz quase tudo,Por este olhar que me reprova mudo...Deus Te Abençoe!Pela pureza dos seus sentimentos,Pela presença em todos os momentos...Por ser presente, mesmo quando ausente,Por ser feliz quando me vê contente...Deus Te Abençoe!Por este olhar que diz "Amigo, vá em frente!"Por ficar triste, quando estou tristonho,Por rir comigo quando estou risonho...Por repreender-me, quando estou errado,Deus Te Abençoe!Por meu segredo, sempre bem guardado...E por achar que apenas eu mereço...Por me apontar pra DEUS a todo o instante,Por esse amor fraterno tão constante...Por tudo isso e muito mais eu digo"DEUS TE ABENÇOE,